De temporário a efetivo: a jornada de Fabio na Tomikin

De trabalhador temporário a efetivo — a história de Fabio e a vida que ele encontrou além da estabilidade

A noite em que ele se perguntou: “Será que é isso mesmo?”

Às vezes, o barulho da fábrica é mais fácil de suportar do que o silêncio de casa.

Esta é uma história real.
Fabio, 42 anos — trabalhava como Haken (temporário).
Nos dias em que a produção diminuía, crescia a angústia de não saber se teria um novo contrato.
O medo de preocupar a família, o peso da responsabilidade…
E aquela pergunta que ecoava dentro dele:
“Será que é isso que quero para o resto da vida?”

“Eu só queria estabilidade na minha vida.”

O momento em que conheceu uma nova chance
Foi então que Fabio ouviu falar sobre um programa que permitia aos Haken se tornarem Shain (funcionários efetivos).
Trabalhar com a possibilidade real de ser contratado era algo novo para ele.
No começo, parecia distante. Mas alguma coisa se moveu dentro dele.

“Se eu não tentar agora, talvez nunca mais tenha coragem.”

Era a primeira vez que ouvia o nome Tomikin.
Durante a explicação sobre o programa, o que mais chamou sua atenção não foram os números ou os benefícios, mas a sensação de que “se eu conseguir ser efetivado aqui, talvez eu possa ter uma vida realmente estável no Japão.”
Para alguém que já não pensava mais em voltar ao Brasil, aquilo soou como uma oportunidade rara.

Enfrentar o desconhecido
O trabalho na área de impressão era totalmente novo.
As primeiras semanas foram cheias de dúvidas, erros e recomeços.
Mas Fabio não estava sozinho.

“No começo, foi difícil. Mas meus colegas me ajudaram, e eu quis retribuir isso.
Foi por causa deles que consegui continuar.”

A paciência e o apoio dos líderes fizeram diferença.
E, aos poucos, Fabio foi se transformando junto com o ambiente ao seu redor.
Ali ele entendeu que apoio é o primeiro passo da coragem.

Enxergar o futuro de outro jeito
No dia em que foi efetivado, Fabio diz que pela primeira vez conseguiu respirar
aliviado.

“Agora posso planejar o futuro.”

Com salário fixo, bônus e benefícios, a vida ficou mais estável.
Receber o primeiro bônus foi uma alegria imensa — algo que nunca tinha acontecido enquanto era Haken.
Mas o mais importante não foi o dinheiro:
foi a tranquilidade de saber que não seria dispensado de um dia para o outro.
Já se passou mais de um ano desde que se tornou funcionário efetivo.
Hoje, quando se senta à mesa com a família nos fins de semana, lembra das noites silenciosas de incerteza.
Agora, esse silêncio é diferente: é o som calmo da paz.

A certeza de que qualquer um pode conseguir
Fabio não tinha uma habilidade especial.
E é justamente por isso que ele quer contar sua história.

“Qualquer pessoa pode aprender, se tiver vontade.
O segredo é não desistir no meio do caminho.”

Ele também percebeu a importância da comunicação no trabalho:
falar, perguntar, tentar — mesmo com medo.

“Quando a gente se esforça para se comunicar, o coração também se aproxima.
Isso me deu confiança.”

Para quem ainda está em dúvida

“O medo não é o fim. É o começo de algo novo.”

Fabio fala com quem está vivendo o mesmo dilema que ele um dia viveu.
Se você não se mover, nada muda.
O que ele encontrou por trás da palavra “estabilidade” foi algo maior:
a força de viver com propósito.
Hoje, ele usa sua própria jornada para inspirar outros a darem o primeiro passo.

Trabalhar na Tomikin é escolher recomeçar
Na Tomikin, muitas pessoas começaram como Haken e, após seis meses de dedicação, conquistaram o cargo de efetivo.
Se dentro de você existe uma pequena voz dizendo “Será que é isso mesmo que quero para minha vida?”,
talvez essa voz seja o seu futuro chamando.

Você está a uma decisão de transformar a sua carreira para VIVER no Japão.

Confira as vagas abertas na Tomikin